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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Marine Nationale recebeu seu segundo NH90




No dia 07 de setembro, a Marinha francesa recebeu o segundo helicóptero NH90, agora designado como Caiman.

Este aparelho equipados com sonar e consoles táticos, chegou a BAN Hyères, proveniente doCentre d’expérimentations Pratiques et de réception de l’Aéronautique navale.


Serão entregues 27 Caiman até 2021, em substituição ao Super Frelon e também ao Lynx, assumindo as funções de combate ASW e ASuW, Transporte e SAR.

FONTE: Marine Nationale

Rafale: falta de contrato internacional custará 800 milhões de euros à França



Na última segunda-feira, 13 de setembro, reportagem publicada no jornal de economia e finanças francês Les Echos informou que a ausência de um contrato de exportação do Rafale custará 800 milhões de euros ao orçamento da França

Segundo a reportagem, o Armée de l’air (Força Aérea Francesa) tem motivos para comemorar, pois vai receber caças Rafale mais cedo. A lei do orçamento militar previa a venda para clientes externos de 11 exemplares da aeronave até 2013. Como os contratos de exportação estão demorando para se materializar e o Estado Francês tem garantido à Dassault uma taxa mínima de produção, o Ministério da Defesa da França terá que somar esses onze aviões aos já teria que adquirir no ano.

O valor da fatura será de 800 milhões de euros (aproximadamente 1,04 bilhão de dólares ou 1,77 bilhão de reais), segundo fontes do jornal. Um adicional que não facilitará a preparação do próximo orçamento trienal para a Força Aérea Francesa.

Tudo isso aconteceu porque, em 2008, quando o Ministério preparava a lei de programação militar 2009-2014, o contexto era de sucesso de exportação do Rafale: previa-se a entrega de uma aeronave em 2011, quatro em 2012 e seis em 2013.

Após o fracasso da venda para o Marrocos, o presidente francês Nicolas Sarkozy colocou as vendas externas da aeronave como uma prioridade. Na época, abriram-se frentes promissoras, com o Brasil, os Emirados Árabes Unidos e a Líbia. Não é ilógico imaginar que, nessas circunstâncias, a Dassault pudesse atender aos primeiros clientes externos do Rafale no curto prazo.

Paralelamente, o Estado comprometeu-se com a Dassault a garantir uma taxa de 11 caças Rafale por ano. Abaixo disso, o fabricante estimava que não poderia manter os preços. Mas, com outras prioridades em vista, o Ministério escalonou os pagamentos, mesmo à custa de menos caças nos esquadrões do Armée de l’air.



O problema é que nenhum contrato de exportação foi assinado. As negociações com os Emirados não estão concluídas e, de acordo com o site Defense News (ver matéria traduzida no primeiro link da lista abaixo), Abu Dhabi se interessou pelo F-18 da Boeing, o que Paris classifica como rumores. Na Líbia, o assunto esquenta e esfria. E, no Brasil, o presidente Lula não vai decidir nada (se é que decidirá) antes das eleições presidenciais de 3 de outubro. Mesmo com o presidente brasileiro inclinado paraa compra do caça francês, são necessários alguns meses a mais para a execução de um contrato, e as primeiras entregas não terão lugar antes de 2014.

Mas nem tudo é negativo, afinal, esses 11 aviões deixarão de ser pagos posteriormente. E mantém-se a expectativa de, a partir de 2014, começar a exportar o Rafale.

FONTE: Les Echos (reportagem de Alain Ruello – tradução / adaptação: Poder Aéreo)

FOTO: Armée de l’air (Força Aérea Francesa)

terça-feira, 14 de setembro de 2010

BRASIL, GUERRA SECRETA.

Irã deveria abandonar anti-semitismo, afirma Fidel Castro




O ex-presidente cubano Fidel Castro disse em entrevista a uma revista americana que o Irã e o seu presidente, Mahmoud Ahmadinejad, deveriam abandonar o anti-semitismo e tentar entender os motivos pelos quais os judeus foram perseguidos em todo o mundo ao longo da história.

Castro convidou o jornalista Jeffrey Goldberg, da revista americana The Atlantic Monthly, para uma conversa em Havana, depois de ter lido um artigo seu sobre as relações entre Israel e Irã.

O ex-presidente cubano está afastado do poder desde 2006 devido a problemas de saúde. Ele renunciou ao cargo em favor do seu irmão, Raúl Castro, que hoje governa Cuba.

Nas últimas semanas, Fidel Castro tem demonstrado que seu estado de saúde melhorou. No mês passado, o líder fez seu primeiro discurso no Parlamento nos últimos quatro anos.

Na semana passada, ele falou a milhares de estudantes da Universidade de Havana. Nas duas ocasiões, Fidel abordou o risco de uma guerra nuclear envolvendo Estados Unidos, Irã e Israel.

Recado

Na entrevista para a Atlantic Monthly, cuja primeira parte foi publicada no site da revista na terça-feira, Fidel diz que nenhum povo foi tão perseguido na história quanto os judeus.

“Os judeus tiveram uma existência muito pior que a nossa. Não há nada que se compare ao Holocausto”, disse Castro a Goldberg, que é especializado em Oriente Médio. Em seguida, Fidel Castro pede que o jornalista passe o recado para Ahmadinejad.

Em um trecho da entrevista, Fidel faz uma autocrítica sobre a sua posição na crise dos mísseis, durante a Guerra Fria.

Em 1962, a União Soviética instalou uma base militar em Cuba para apontar mísseis para os Estados Unidos, no momento mais tenso da Guerra Fria, quando as duas superpotências quase entraram em guerra nuclear.

“Depois que eu vi o que eu vi, e sabendo o que eu sei hoje, eu sei que aquilo não valia a pena”, disse Fidel à revista.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Assinado acordo para venda de corveta para Guiné Equatorial



Foi assinado a bordo da corveta Barroso, um Protocolo de Intenções detalhando o interesse do Ministério da Defesa Nacional da Guiné Equatorial. A Corveta Barroso encontra-se atracada no porto da capital do país africano em meio a uma viagem de longa duração àquele continente.

Além do navio propriamente dito, a Emgepron também vai vender um pacote de serviços para treinamento de oficiais e praças. José Roberto Bello Simas, representante do Estaleiro EISA/Mauá, provável construtor do navio, também esteve presente durante a assinatura do acordo.

O Presidente Lula enfatizou a decisão do Brasil de ofertar a todos os países amigos do Golfo da Guiné os mesmos pacotes de treinamento militar que estão sendo desenvolvidos para a modernização da Marinha da Namíbia.

A corveta Barroso posteriormente visitará o porto de Accra, capital de Gana, para também tentar vender mais um navio da classe à Marinha daquele país.

Ver matéria completa no site da Alide, clicando aqui.